quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Ele veio


Estou sozinho em casa, pela primeira vez, mas já sou bem grandinho, tenho 13 anos, já é normal ficar em casa sozinho. É estranho, não tenho com quem falar, só posso jogar meu vídeo-game, assistir TV e ouvir musica.

Começo a ouvir barulhos dentro de casa, vejo vultos, não, é só minha imaginação, não é nada, mas onde estão meu pais, estou ficando preocupado, estou muito nervoso aqui sozinho. Eles não deveriam demorar tanto, foram no mercado aqui perto, vou ficar no meu quarto, parece o lugar mais seguro.

Ouço o barulho de algo caindo na cozinha, a porta de entrada se abre, ouço alguém gritar pelo meu nome, esta ficando mais perto, ouço passos vindos na minha direção, procuro algo para me defender, mas não tem nada aqui,a porta do meu quarto se abre, era ele,aquele que está sempre observando,ele veio me pegar,e adivinha,você é o próximo.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Enfrente seus Medos


Fonte:CreepypastaBrasil




Quem teve coragem o suficiente para ler comente,mostre a todos que você é corajoso

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Slenderman - Homem esguio (com opinião e conclusão pessoal)


Slender Man" traduzindo seria algo como "Homem esguio"

Ele veste terno preto, é muito magro. É capaz de esticar seus membros e o próprio tronco para tamanhos desumanos, a fim de provocar MEDO, e também seduzir suas presas.


Com seus braços estendidos, suas vítimas ficam hipnotizadas e ficam totalmente impotentes. Ele também pode esticar seus dedos criando tentáculos.

Ele nunca deixa rastro de suas vítimas.

Não se sabe a origem dele. Ele gosta de raptar crianças, sempre é visto antes do desaparecimento de uma ou várias crianças. Gosta de lugares com névoas ou muitas árvores onde ele pode se esconder. Dizem que as crianças podem ver ele, se não tiver adultos no local.

Parece uma lenda, mas muitas pessoas afirmam já terem visto o Homem Esguio.
Os avistamentos normalmente acontecem a noite, perto de rios ou florestas. Tem relatos também dele ter entrado em quartos de crianças a noite, com janelas abertas.
São comuns no Japão e na Noruega, mas vem crescendo os avistamentos em outros lugares do mundo...

Ainda não acredita? Apareceram imagens deles em fotos tiradas de crianças desaparecidas no dia em que elas sumiram...




Curiosidade: As crianças costumam ter pesadelos com o homem esguio antes de seu desaparecimento.

Fonte:Creepypastabrasil
Opinião e Conclusão Pessoal: Na minha sincera opinião o slender existe,as fotos e vídeos parecem ser todos reais, e eu sei de casos de pessoas que já viram o slender.
Segue abaixo um vídeo com fotos e vídeos do slender man




A fita que vocês viram no meio do vídeo é de um pai que teve sua filha raptada supostamente pelo slender,a filha dele sumiu e ele viu o slender,ele fica muito perturbado depois disso




Essa foto acima são de duas cartas de tarô,a primeira seria do slender lutando contra um homem,e vencendo a batalha,e a outra do slender fazendo o que dizem que ele faz,raptando uma criança.
Cartas assim não foram criadas ontem ,nem nessa semana e nem no mês passado,foi muito antes do slender ficar famoso,então agora se perguntem, seria slender uma criatura muito antiga que já raptava as crianças a muito tempo atrás? E aquela ampulheta que se tem nas duas imagens? Seria algo dizendo que o nosso tempo está acabando?  Será o tempo que marca quando o slender virá nos pegar? Seria  slender apenas um juiz,que esta julgando a humanidade e seus pecados,e vendo sé nós realmente merecemos viver ou não?
O slender é como uma criatura mitológica ninguém sabe ao certo se ele realmente existe ou não,temos os fatos,você pode acreditar neles ou não,e afinal é isso que nos faz gostar das creepypastas , deixar aquela duvida, se é verdadeiro ou se é falso. 

Desaparecimento - Pt1

Caso arquivado

Quarta feira, 15 de outubro de 1982.
Registro de desaparecimento
Nome: Vladmir Duffskin
Idade: 36
Profissão:Engenheiro químico
Data do desparecimento: 13 de outubro de 1982


Testemunha 1: Valeria Duffskin (esposa)
Estou muito abalada senhor delegado. Como algo tão horrível pode acontecer comigo? A pessoa que eu mais amava. Eu só tinha ele...(pausa e choro). Eu vou tentar falar tudo q percebi de diferente nele esses últimos dias.
Ele sempre foi muito brincalhão e extrovertido. Nos últimos dias ele estava muito diferente. Muito quieto. Agia muito estranhamente as vezes. As vezes estávamos assistindo à televisão e ele se levantava rapidamente como se ouvisse algo. Eu perguntava o que era. Ele simplesmente respondia
"Shhh. Ele está aqui me observando.". E eu ficava muito assustada, perguntava de que ele estava falando. Mas não dizia.Simplesmente se omitia.
Eu estava pensando em levá-lo a um psiquiatra para conseguir ajuda, mas foi tudo tão rápido...
O dia anterior ao seu desaparecimento foi um inferno. De madrugada ele acordou muito perturbado. Dizia que tinha alguém o vigiando. Ele disse um nome... (choro). Desculpe senhor delegado eu estava tão apavorada que não me lembro do nome. Lembro que ele andou pela casa toda com seu taco de baseball procurando por alguém. Andou gritando pela casa. Não parecia meu marido. Parecia que estava lutando contra algo dentro de si. Batia com o taco nos.moveis, esfregava o rosto, se machucava propositalmente. Eu estava realmente apavorada. Então decidi chamar um padre pois já não sabia mais o que fazer. Ele disse que a casa estava mal ocupada. Que era preciso limpar as almas daquela casa e benzeu meu marido e a casa. Logo depois disso seus ataques diminuíram  Achei que tudo tinha passado. Mas eu não sabia que o pior ainda viria.
No dia em que desapareceu, eu não o ouvi dizer uma única palavra sequer. A ultima vez que eu o vi foi de manhã. Tínhamos o costume de acordar cedo. Quando acordei e fui até a cozinha, vi o que parecia ser um homem na no fundo do nosso jardim. Era um homem alto, cabelos longos e tinha vestes pretas e velhas. Estava parecendo um mendigo. Quando o vi de longe, percebi que ele me fitou com seu olhar e gelei na hora. Ele havia me visto. Nunca fiquei tão assustada apenas com um olhar. Uma coisa ruim subir pela minha espinha. Fui correndo chamar pelo Vladmir. Ele estava no quarto. Agia normalmente desta vez. Porém não disse nada. Apenas pegou seu taco de baseball e saiu pela porta da cozinha. O homem já não estava mais lá. Esperei dentro de casa aproximadamente uns 15 minutos. A partir daí a comecei a ficar assustada. Saí para o quintal e não vi Vladmir. Gritei o nome dele várias vezes, mas não houve resposta. Procurei pelo quintai todo e não o achei. Resolvi dar uma olhada no matagal que tem atrás da minha casa. Entrei e andei alguns metros, mas não o achei. Achei apenas o seu taco de baseball jogado no chão e ele estava todo sujo de sangue. Fiquei apavorada e liguei para a polícia.

O corpo de Vladmir Duffskin até hoje não foi encontrado, mas há relatos na vizinhança que um homem com vestes pretas e longas foi visto dias antes de seu desaparecimento rodeando a casa dos Duffskin e vagando pela cidade. Ninguém na cidade diz ter conhecido o homem e ele  nunca havia sido visto antes, e até agora não houve mais vítimas com o mesmo paradeiro de Vladmir Duffskin. O caso permanecerá em investigação até que o suspeito seja encontrado.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Diário de Mandy


Diário de Mandy:  9 de Agosto  de 1986
Querido diário,Eu estou tão ansiosa,amanhã eu vou viajar de avião pela primeira vez,vou visitar minha vó,estamos todos ansiosos,vou dormir cedo para não nos atrasarmos para o vôo amanhã,boa noite.
Diário  de mandy: 10 de Agosto de 1986
Querido diário,estou tão triste, o avião em que íamos decolar teve  problemas durante o vôo,ele teve que voltar para o aeroporto e não pudemos ir visitar a vovó,estão todos tão tristes,ninguém nem se fala direito,vou dormir agora,estou um pouco enjoada e com dor de cabeça,boa noite.
Diário de Mandy: 11 de agosto de 1986
Querido diário,Não sei que esta acontecendo,ninguém mais fala comigo,minha mãe só fica sentada na cama dela olhando para a janela,meu pai fica no sofá e meu irmão saiu de casa e não voltou ainda,será que eu fiz algo de errado? Eu sou uma menina tão boazinha,estou com tanta fome,vou dormir,continuo com dor de cabeça, boa noite.
Diário de Mandy: 12 de Agosto de 1986
Querido diário,hoje um homem veio até minha casa,ele vestia um terno branco, ele me disse para ir com ele,que ele me levaria a um lugar bonito,onde eu poderia ficar tranqüila,e que se meus pais quisessem eles poderiam ir também,minha mamãe sempre disse para não falar com estranhos,então eu recusei o convite,quem será que era aquele homem?
Diário de Mandy: 13 de Agosto de 1986
Querido diário,estou muito assustada,minha mãe fica dizendo coisas que eu não entendo,ela esta com feridas que parecem queimaduras,igual as do papai,estou ficando assustada,acho que se aquele homem vier aqui de novo,preferirei ir com ele,Vou dormir agora,minhas dores de cabeça só pioram, boa noite.
Esse diário foi encontrado na residência do senhor Robert, foram até sua casa pois reconheceram o seu corpo em um acidente de avião que teve no aeroporto próximo a sua casa,ele  e sua esposa tiveram os corpos queimados,a filha faleceu de traumatismo craniano após voar pela janela do avião, seu irmão também estava próximo a janela e provavelmente também voou   por ela  e até hoje não encontraram o corpo dele.

Jeff, o Assassino

Trecho de um jornal local :

TERRÍVEL ASSASINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.


Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de pouca evidência encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.
"Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Eu vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que eu me lembre de ter fechado antes de eu ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, eu simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando eu tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da minha cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando por entreas minhas cortinas , tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e ... simplesmente...planando lá, me aterrorizando. Foi quando eu vi a boca. Um sorriso , muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse. Uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse 'Vá dormir'. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Eu ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando eu sai do meu quarto, eu vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Eu olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Eu posso dizer uma coisa, que eu nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios, e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça."
Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças 'requintadas'. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Em quanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
"Oi" ela disse, "Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês, e meu filho também." Ela se virou e chamou seu filho. "Billy, esses são os nossos novos vizinhos." Billy disse oi, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
"Bem," disse a mãe de Jeff, "Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu." Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer.Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

"Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha."
"Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; nós devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, nós vamos à festa, e ponto final." Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto, e desmoronou na cama. Ele sentou ali e ficou olhando para o seu teto quando, de repente , ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas... Um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer. Ele ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas, e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer , ele teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ele ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, eles andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. "Mas que porra é essa?"
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff. Ele vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

"Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço." De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. "Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith" Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. "E o outro é o Troy" Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
"E eu," disse o garoto do skate " sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus , se é que você me entende." Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que ele virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele "Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil." O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que ele se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
"Ouça aqui, seu punkzinho, você devolve a carteira do meu irmão ou..." Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
"Ah, e o que você vai fazer?" Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca. Ele socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, ele vomitou o todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
"Jeff, como você.. ?" Isso foi tudo que ele disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então eles começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto eles corriam, eles olharam pra trás, e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando ele tinha aquele sentimento, e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Ele sentiu o sentimento estranho sumindo, e não voltou pelo o resto do dia na escola. Mesmo quando ele caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus, e como agora ele provavelmente não pegaria mais o ônibus,ele sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra "Foi um ótimo dia".

Na manhã seguinte, ele ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
"Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!" Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

"Mãe, mas eles que tinha facas e apontaram para Liu e para mim."

"Filho," disse um dos policiais, "Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, um com uma contusão no estômago, e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?" Jeff sabia que era inútil. Ele poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro. Eles não poderiam dizer que eles não estavam fugindo, porque verdade seja dita que estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

"Filho, chame seu irmão." Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
"Senhor, fui... fui eu. Eu fui quem bateu nos garotos. Liu tentou me segurar, mas ele não conseguiu me parar." O policial olhou para seu parceiro, e os dois acenaram com a cabeça.
"Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção juvenil..."
"Espere!" falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
"Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar." Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões , como se ele estivesse em uma luta.
"Filho, coloque a faca no chão," disse o policial. Liu afrouxou os dedos, e deixou-a cair no chão. Ele colocou as mãos para cima, e andou até os policiais.

"Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!" Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
"Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora." O policial levou Liu até a viatura.
"Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!" A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
"Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo." Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saia velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
"Filho, filho o que houve?" Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora ou mais Jeff voltou para a casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles. Ele não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Ele foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz, ensolarada.

"É hoje, Jeff." ela disse enquanto ela abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
"O que é hoje?" Jeff perguntou ainda meio dormindo.
"Ora, é a festa de Billy." Jeff estava agora totalmente desperto.
"Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois..." Houve uma longa pausa.
"Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu. Eu acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir."

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar. Ele pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Ele viu o pai e a mãe todos bem vestidos; sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. Ele pensou: por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?
"Filho, isso é tudo que você vai vestir?" disse a mãe de Jeff.
"Melhor do que usar algo exagerado.", disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar com ele e escondeu-a com um sorriso.
"Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão" disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
"Eu não tenho roupas extravagantes!" ele gritou ao subir as escadas.
"Basta pegar alguma coisa." disse sua mãe. Ele olhou ao redor em seu armário para o que ele chamava de fantasia. Ele encontrou um par de calças pretas, que ele tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta. Ele não conseguia encontrar uma camisa para sair. Ele olha em volta, e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, ele encontra um moletom branco, jogado em uma cadeira e colocou-o.
"Você vai assim?" ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. "Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora." Ela disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram com Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
"As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer algumas das crianças?" disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Eles estavam correndo em trajes estranhas de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

"Hey. Quer brincar?" , disse.
"Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas." O garoto olhou para ele com aquela cara estranha de cachorro pidão.
"Po-favô?" disse o menino. "Tudo bem", disse Jeff. Ele colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio ele pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois ele começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que ele havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, ele brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.
"Olá? Jeff?", disse. "Nós temos alguns negócios inacabados". Jeff viu seu nariz machucado. "Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção." Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. "Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje." Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
"Ninguém se mexe ou tripas vão voar!" eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
"Precisa de ajuda?" Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
"Vamos Jeff, lute comigo!" Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. "Lute!" Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
"Vamos Jeff, olhe para mim!" Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. "Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!" Jeff começa a se levantar.

"Ah, finalmente! Levante e lute!" Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. "Finalmente. Ele está de pé!" Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto ele corre, Troy e Keith disparam fogo contraele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto eles disparam suas últimas balas, Jeff entra dentro do banheiro. Ela pega o toalheiro, e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro, com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, ele deixou escapar um sorriso sinistro.
"O que há de tão engraçado?" Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. "O que é engraçado?", disse, "é que você está coberto de água sanitária e álcool." Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro para ele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
"Eu não acho que você pode sair da cama ainda." ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
"Querido, você está bem?", perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. "Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu."
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. "Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo". A mãe do Jeff abraça-o e se despede.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
"Vamos esperar o melhor," disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
"O quê? O que aconteceu com meu rosto?" Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era... Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
"Jeff", disse Liu."Não é assim tão ruim...."

"Não é tão ruim!?", disse Jeff, "é perfeito!" Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
"Umm... Jeff, você está bem?"
"Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa , olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!" Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
"Doutor", disse a mãe de Jeff, "Meu filho...é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?"
"Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico."
"Ah,sim. Obrigada doutor." A mãe de Jeff até ele. "Jeff, querido. É hora de ir."
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. "Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!" sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
"Isto é o que veio", disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.


Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.
"Jeff, o que você está fazendo?", perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. "Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre." A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. "Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.
"Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto". A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. "O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?"
"Sim filho," ela disse, "Sim, você é. Lindo... Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto." Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. "Querido, pegue a arma nós..." Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
"Mamãe, você mentiu." Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.




"Shhhhhhh", Jeff disse: "Vá dormir."






Fonte: CreepyPasta Brasil

domingo, 27 de janeiro de 2013

Sozinho em casa


Acordei tarde hoje,fazia tempo que não dormia tão bem,  nem tomei café,apenas almocei,fiquei o dia inteiro em casa vendo TV,o dia esta sendo muito bom, muita paz, afinal,meus pais viajaram, me deixaram cuidando da casa por um tempo,foram passar uma segunda lua- de- mel.
È estranho ficar sozinho,as vezes me sinto sendo observado,como se visse algo apenas no canto do meu olho,acho que todos sabem essa sensação.Já é bem tarde,agora eu vou dormir,me senti observado o dia inteiro,então vou dormir com as luzes acesas,a casa está vazia então ninguém vai me chamar de medroso por isso.
Eu acordo assustado,barulhos altos vindo da cozinha,como se estivessem quebrando ela inteira,ouço o sofá sendo arrastado,a porta do meu quarto começa a se abrir bem devagar,eu consigo ver um pé entrando no meu quarto,vejo a perna,  e todas as luzes se apagam.

sábado, 26 de janeiro de 2013

O meu mundo


Olá,sou,eu,eu que te observo e brinco com você,sim,lembra aquela vez que você caiu de repente,você supostamente tropeçou no próprio pé? Eu que te empurrei,é divertido te observar enquanto você dorme.
Você ainda não me viu,mas você vai me ver,vai ouvir minha voz,primeiro conheça o meu mundo,meu mundo é sombrio,sem luz,sem esperança,no meu mundo só terá eu e você, mais ninguém.
Vamos, entre no meu mundo,relaxe,respire, feche seus olhos,e seja bem-vindo ao meu mundo.

Medos

Estou em um lugar desconhecido. Assustado. Aqui é escuro, parece não haver vida. Vou andando na esperança de achar a saída. Um labirinto de corredores escuros. Será que é alguém brincando comigo? Não me lembro como cheguei aqui. Só sei que quanto mais eu ando, mais me sinto perdido. Susto. Alguma coisa agarrou meu pé e me puxa para baixo. Uma criatura horrenda. Só quero sair! Socorro! Estou caindo...fundo...e mais fundo....espera aí. Que coisas mais familiares. Eu conheço essas pessoas. Conheços esses lugares. Aliás detesto todos eles. Sinto pavor. Antes de vir para cá só me lembro de uma luz muito forte vindo em minha direção e uma buzina. Foi uma batida feia. Acho que me trouxe até meus mais profundos medos. Estou preso aqui....para sempre.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Durma Bem


Acabei de chegar em casa,depois de um longo dia de trabalho,estou muito cansado,vou apenas comer alguma coisa e ir dormir.
Dei boa noite para meus pais,e fui para minha cama, eu estou tão cansado,mas não consigo dormir,acho que é normal nas primeiras semanas de trabalho,decido ficar olhando para minha janela e ver  se o sono chegava logo.
Fiquei olhando pela janela,e percebi que os galhos pareciam garras,medonhas,me lembrei de quando era criança,quando tinha medo do bicho-papão e esses monstros, ouço o meu irmão rindo,ele deve estar sonhando com algo.
O sono começou a chegar,eu fecho meus olhos......abro eles de repente,assustado,agora não posso fazer nada além de dar risada,no meu jardim não tem árvores, e eu não tenho irmão.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Indecisão


Se imagine na seguinte situação:
Você está dormindo,e ouve uma voz vindo da cozinha,parece a sua mãe,essa voz pede ajuda,você se levanta,se prepara para ir até a cozinha e quando sai do quarto ouve  uma voz também parecida com a da sua mãe atrás de você  dizendo: “não vá,eu também ouvi”
E ai,em qual você acredita?



Comunicado

Ae galera como o blog é novo, é muito bom que vocês postem suas opiniões sobre as historias e sobre o site. Entao peço que qualquer sugestão e críticas sejam postadas nos comentario.
Vlw ai galera
Bons pesadelos.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Você não está sozinho



Algumas pessoas dizem que não existem,outras pessoas já viram e falaram com eles,estou falando deles,dos espíritos,esse relato é real,mas você acredita no que você quiser afinal.
Era um dia normal, passei o dia brincando,minha irmã no telefone falando com os amigos,minha mãe cozinhando e meu pai estava fora trabalhando.Quando chegou as 17 horas eu fui tomar banho,e depois aquilo aconteceu.
Eu era pequeno,tinha 8 anos de idade quando isso ocorreu. Teve uma queda de energia em minha casa, foi algo muito sério,pois meus pais tiveram que sair para verificar o problema então fiquei sozinho com a minha irmã.
Ficamos deitados na cama dos meus pais com uma vela ao nosso lado para iluminar o quarto, e então eu ouvi um barulho muito forte vindo da cozinha, parecia uma explosão. Nós  nos assustamos muito. Em seguida ouvimos algo parecido com algo batendo com uma barra de ferro no fogão. Bateu algumas vezes e parou de repente. Foi ai que aconteceu a pior coisa de todas. Eu não me esqueço até hoje. Eu ouvi passos muito fortes. Primeiro eles estavam na cozinha, depois ouvi eles na sala, e de repente eles já estavam no corredor perto da porta do quarto. Minha irmã gritou desesperada “vai fechar a porta” mas eu nem conseguia me mexer. Estava congelado, com medo. Minha irmã pegou a vela e foi até o corredor,e eu  ouvi os passos voltando correndo para a cozinha. Então a luz voltou ao normal e ninguém  sabia a causa do problema

Eles  Podem querer fazer o bem e o mal,é nisso no que acredito
Estão apenas nos observando ou querendo brincar conosco,seja apagando uma luz ou correndo
Atrás de nós mesmo que nós não conseguimos vê-los.esse foi apenas um dos relatos e
De agora em diante vou tentar compartilhar meus relatos aqui,,quase me esqueci agora
Você deve ler somente a primeira palavra de cada linha desse ultimo parágrafo 

Um simples jogo

Muitas pessoas não acreditam, mas eles estão entre nós. É verdade, e eu sou testemunha. Infelizmente não tenho provas concretas, mas não fui o único que viu e presenciou o fato.

Era uma tarde normal. Eu passei o dia na casa do meu primo. Não nos víamos há muito tempo pois moramos em estados diferentes. A gente passou o dia jogando video game e conversando. Um desses assuntos que surgiu foi fantasmas, screamers, mediunidade e etc. Enquanto conversávamos, a gente jogava Fatal Frame 4 e ele me contava sobre as coisas sobrenaturais que já aconteceram com ele em sua casa. Ele me disse que o que ele mais via era um menino 

espiando -o e correndo pela casa. Quando ele me contou isso eu me mantive cético. Não acreditei totalmente, mas também não desacreditei. Até que eu vi.

Demos uma pausa no jogo para tomar um lanche. Quando voltamos ainda conversávamos sobre suas experiências sobrenaturais e fomos continuar nosso jogo. A surpresa foi quando apertamos o botão de pausa e apareceu um rosto na tela. Era um rosto todo branco. Achei tão estranho na hora que não me lembro direito. Ele tinha um contorno estranho, parecia um rosto de criança. Notei um leve sorriso e ele olhava para nós dois fixamente. Olhamos para aquilo e não entendemos nada pois já havíamos visto vídeos do jogo e nunca apareceu nada daquilo em nenhum vídeo. A tela travou no rosto por alguns segundos. Aqueles pouco segundos passaram como longas horas. Parecia que ele nos observava. Eu não estava entendendo nada. Mas a expressão do meu primo era diferente.

O jogo voltou ao normal como se nada tivesse acontecido. Eu perguntei pra ele:” Que foi isso? Você já viu isso no jogo?” e ele respondeu:”Não cara. Eu já vi esse rosto. Esse é o menino que eu vejo aqui em casa”. Na hora eu pensei: “ Ah mentira, ele só ta de brincadeira” duvidei dele. Afinal estávamos jogando um jogo de terror, pensei que fosse do game mesmo então eu gravei o mesmo jogo em um cd para jogar no console na minha casa. Zerei o jogo, e na parte onde vimos aquilo eu tomei o maior cuidado. Dei pause de novo, passei devagar. Fiquei um tempão no mesmo lugar e nada. Fiquei assustado e cheguei a uma conclusão. Meu primo só podia estar falando a verdade.

Eu também duvidava dessas histórias. Pensava que não passavam de invenção. Mas essa foi apenas uma das evidencias que tive da presença deles. Fique atento.Você nunca está sozinho...

Primeiro post



Olá, viemos trazer horror e medo. Espero que gostem das 

creepys!